quarta-feira, 25 de maio de 2011

Fórum Ambiental da Alta Paulista

Estamos Divulgando este evento que será realizado pela UNESP de Tupã. Participem!

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Cai de pé, corre deitado, e o que mais o carneiro aprendeu com a chuva



O vídeo é produto do trabalho realizado pelos alunos Hélio Sato e Lívia Francoio  para o Estágio Supervisionado da Licenciatura sob orientação da professora Laura Alves Martirani no Laboratório de Vídeo da ESALQ/USP.

No filme, Dom Roró, movido pelo desejo de apaziguar àquele sentimento que lhe consumia as entranhas, sai do campo e parte para a cidade. Nessa viajem desdobra-se uma história fantástica que remete a questões cotidianas.

Com a utilização de elementos simbólicos e abstratos “Cai de pé, corre deitado e o que mais o carneiro aprendeu sobre a chuva” suscita o debate sobre questões ambientais que flagelam as grandes cidades. Temas como planejamento urbano e enchentes são tratados numa atmosfera lúdica e poética, sem, no entanto, deixar de abordá-los com a devida seriedade.

Por Aníbal Deboni Neto

domingo, 15 de maio de 2011

As propostas de alteração do Código Florestal Brasileiro

O artigo "Reflexões sobre as alterações propostas para a Legislação Florestal brasileira: ciência, política e meio ambiente"publicado na forma de link, foi produzido  pela estudante de Biologia da ESALQ/USP, Gabriele Souza Valadão, onde a autora discorre acerca da legislação florestal, faz explicações de termos como Área de Proteção Permanente (APP), Reserva legal (RL) e justifica a existência de algumas leis ambientais.


Manifestação contra as mudanças no código florestal em Piracicaba

Ela cita alterações que estão sendo propostas e suas implicações no meio ambiente e na sociedade. Complementarmente apresenta argumentos levantados pela bancada ruralista, que é a favor das alterações.

Um dado interessante e alarmante abordado no texto é que 63,5 % da área total do país está nas mãos de apenas 7,5 % dos proprietários rurais (SNCR - INCRA, 2003).

Com todas essas informações o texto aprofunda a discussão de importância crucial para o país e que divide opiniões: de um lado estão aqueles que lutam pela proteção dos recursos naturais e por outro, os que priorizam os interesses econômicos ligados ao desenvolvimento agrário.


Por Rafaela Novaes de Abreu
           Fernanda Manduca
       Laura Martirani
       Maria Clara Bernardes

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Caravana para Brasília: impressões de uma mobilização


Foto tirada pela organização dos manifestantes em frente ao Congresso Nacional
 Em tempos que tanto se fala de inércia, falta de dinamismo e consciência política, presenciamos um grupo de 88 estudantes da ESALQ reconhecerem seu papel de cidadãos, irem à busca de democracia e lutarem em defesa de seus ideais.

O dia 7 de abril de 2011 se iniciava e os 88 estudantes com o apoio de professores e da SOS Mata Atlântica chegaram a Brasília - Distrito Federal - onde muitos dos rumos do país são decididos. A viagem fora longa, mas naquela manhã de agitação em frente ao Congresso Nacional não havia cansaço.

Lá estavam presentes também vários movimentos sociais - Via Campesina - ONGs Ambientais e mais estudantes de vários lugares. Todos em defesa do Código Florestal e contra a proposta de alteração do mesmo, a qual estava para ser votada por aqueles dias na Câmara dos Deputados.

A manifestação foi pacífica e significativa, grupos se formaram para dialogar com os deputados passando de gabinete em gabinete, outro para participar da reunião com o presidente da Câmara, o deputado Marco Maia. Nesta reunião também estavam presentes deputados ambientalistas e líderes dos movimentos e ONGs presentes na Mobilização.


Outros dois grupos ainda conseguiram conversar com a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e com o relator da proposta de mudança, o deputado federal Aldo Rebelo.


Em todos esses encontros foi apresentada uma carta aberta redigida pelos estudantes com argumentos baseados no conhecimento científico, na consciência ética e cidadã. A carta refutava as alterações previstas e propunha o diálogo aberto entre parlamentares, sociedade cilvil, pesquisadores, movimentos sociais e ONGs para a construção de um Código Florestal realmente representativo que alie de fato produção e preservação a partir de uma nova mentalidade, de um novo tipo de desenvolvimento.


O dia chegava ao fim, no gramado em frente ao imponente prédio do Congresso Nacional à luz do entardecer , pairava aquela sensação de parte do dever cumprido, uma alegria mansa depois de um dia inteiro andando, batucando, cantando e proferindo palavras de ordem.
Naquele momento era possível perceber a motivação de querer e dever continuar na luta.

Por Maria Clara Bernardes


quarta-feira, 4 de maio de 2011

Concurso Luso-Brasileiro de Cartum Universitário

Em agradecimento à INTERCOM estamos divulgando este concurso por eles criado. Participem!